Após uma preparação conveniente vê-se, ao microscópio, nos ossos, uma disposição de células em volta dos eixos vasculares: é sobre o aspecto, a dimensão e a distribuição desses "sistemas" que se pode esperar identificar a espécie em causa, pois, para isso, a serologia é muitas vezes impotente.
Os ossos são o material mais resistente do corpo humano e o que demora mais a deteriorar-se, "guardando" pistas que podem ser essenciais numa investigação.
Existem três tipos de fracturas: as antemortem (ocorrem durante a vida), as perimortem (ocorrem aquando da morte) e as postmortem (ocorrem depois da morte). Estas podem ser distinguidas, porque os ossos reagem de maneiras diferentes quando a pessoa está viva e quando se encontra morta.
Bibliografia:
CECCALDI, Pierre. A Criminalística. Publicações Europa - América
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